FONTE: MIX BRASIL

O pior é que ele não está de todo errado, mas bem que podia aceitar né!
Enquanto que no município paulista de Cajamar dois homossexuais vão se casar diretamente em outubro, sem união estável, o Ministério Público na também paulista Piracicaba se manifestou na semana passada contrário à realização do primeiro pedido de casamento civil gay da cidade - entre um agente de saúde de 28 anos e um vendedor de 26.
No recurso enviado à Corregedoria Geral de Justiça, o 1º promotor de Justiça de Piracicaba, Fábio Salem Carvalho, alegou que a decisão em maio do Supremo Tribunal Federal (STF) diz respeito somente à união estável. “Caso os ministros prolatores daquela decisão vinculante quisessem, de fato, estender aos homossexuais a possibilidade de se unirem em casamento, teriam mencionado isso expressamente em seus votos, utilizando-se da palavra casamento, que não é jurídica ou gramaticalmente, sinônima de união estável, o que não ocorreu”.
A Corregedoria ainda não definiu um prazo para avaliar o pedido do Ministério Público. A união do que pode ser o sexto casal do Brasil a se casar civilmente já havia sido aprovada pelo juiz da 5ª Vara Cível da Comarca do município, Mauro Antonini.
No recurso enviado à Corregedoria Geral de Justiça, o 1º promotor de Justiça de Piracicaba, Fábio Salem Carvalho, alegou que a decisão em maio do Supremo Tribunal Federal (STF) diz respeito somente à união estável. “Caso os ministros prolatores daquela decisão vinculante quisessem, de fato, estender aos homossexuais a possibilidade de se unirem em casamento, teriam mencionado isso expressamente em seus votos, utilizando-se da palavra casamento, que não é jurídica ou gramaticalmente, sinônima de união estável, o que não ocorreu”.
A Corregedoria ainda não definiu um prazo para avaliar o pedido do Ministério Público. A união do que pode ser o sexto casal do Brasil a se casar civilmente já havia sido aprovada pelo juiz da 5ª Vara Cível da Comarca do município, Mauro Antonini.

O pior é que ele não está de todo errado, mas bem que podia aceitar né!
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