O desarquivamento no Senado nesta semana do PLC 122/06, que criminaliza a homofobia, provocou uma onda de declarações de parlamentares a favor da diversidade sexual. Depois da senadora Marinor Britto ter colocado seu Psol à disposição para a aprovação do projeto, agora o Partido Progressista também se mostrou favorável à proposta que torna crime a discriminação contra LGBT, portadores de deficiência e mulheres – além de proteger também contra o preconceito por origem (nordestinos, japoneses, portugueses...).
“Essa é uma matéria bastante complexa, mas nós precisamos enfrentá-la de maneira equilibrada, harmoniosa, consensuada. Nós precisamos proteger as minorias, especialmente as relações homoafetivas”, ponderou a senadora Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, elogiando ainda que “o trabalho da senadora Marta Suplicy (PT-SP) é reconhecido nacionalmente em favor dessas minorias”.
Para a senadora, já é hora de aprovar o fim da discriminação por orientação sexual e identidade de gênero porque “a sociedade brasileira já está extremamente madura e preparada para esse debate”. O PLC 122/06 voltou a tramitar no Senado na Comissão de Direitos Humanos (CDH), exatamente de onde havia parado, e se aprovado, segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, se aprovado novamente, votado em Plenário e encaminhado de volta à Câmara.
“Essa é uma matéria bastante complexa, mas nós precisamos enfrentá-la de maneira equilibrada, harmoniosa, consensuada. Nós precisamos proteger as minorias, especialmente as relações homoafetivas”, ponderou a senadora Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, elogiando ainda que “o trabalho da senadora Marta Suplicy (PT-SP) é reconhecido nacionalmente em favor dessas minorias”.
Para a senadora, já é hora de aprovar o fim da discriminação por orientação sexual e identidade de gênero porque “a sociedade brasileira já está extremamente madura e preparada para esse debate”. O PLC 122/06 voltou a tramitar no Senado na Comissão de Direitos Humanos (CDH), exatamente de onde havia parado, e se aprovado, segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, se aprovado novamente, votado em Plenário e encaminhado de volta à Câmara.
Essa espera me agunia!, quando será que chegará esse dia tão esperado? Aliáz, ele chegará?
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